quarta-feira, 30 de dezembro de 2015

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(Desafio)

Um livro, Um filme



Olá!!

Nada como acordar e encarar um desafio, não é? Eu adoro! Vivo para isto! De verdade =D
Minha amiga Dev Rochester, sabe desse meu apreço, e lançou-me um dos melhores (Thanks, sweet *.*) , contemplando duas das minhas grandes paixões: Livros e Filmes!! 
Vejo esta Tag "Um livro, um filme" como um verdadeiro desafio, porque é mesmo difícil encontrarmos uma boa adaptação de um para o outro. As pessoas mais críticas (eu) sempre irão apontar algo que estará descontextualizado ou faltando e até mesmo em excesso, em alguma adaptação de livro para o cinema/série. Talvez aconteça porque o livro mexa mais com o nosso imaginário do que o filme, que trás em sua essência a "leitura" feita pelo diretor e roteirista, enfim. 
Sem mais delongas, apresento à vocês a minha escolha:


Drácula de Bram Stoker é um clássico da literatura mundial, e seu personagem principal é uma das figuras com mais adaptações para o cinema/teatro/séries televisivas.
Confesso, sou literalmente apaixonada por este personagem, não saberia dizer o número de vezes que li ao livro ou assisti ao filme! 
O livro é baseado em fatos da vida real de um Príncipe da Valáquia (Romênia), chamado Vlad Tepes III, mais conhecido como Vlad, o Empalador, cuja ferocidade e sadismo empregados contra seus inimigos (como sua alcunha já deixa saber, ele empalava aos que matava) tornou-o temido e ao mesmo tempo aclamado como herói por seu povo. 
O escritor irlândes, Bram Stoker, em 1897 criou o então Conde Drácula, um homem devoto ao cristianismo que travou grandes batalhas contra os otomanos para defender a Igreja católica e seu povo da invasão turca.
Por um engano, sua noiva Elisabetha acredita que seu amado foi morto em combate, desesperada ela lança-se da torre do Castelo onde aguardava o regresso de seu príncipe. Quando este retorna do front, recebe a notícia de seu falecimento, e por ter cometido suicídio descobre que a igreja, que defendia, até então, não permitiu que sua amada fosse devidamente enterrada e recomendada aos céus. Revoltado, Vlad renega Deus e a Igreja, passa a viver isolado em seu castelo na Romênia e a alimentar-se de sangue. Nasce assim o vampiro, que busca eternamente saciar sua sede de sangue enquanto espera que sua amada renasça. Passados séculos, Drácula descobre que sua noiva reencarnou em Londres sob o nome de Wihelmina, mas por não se lembrar de seu passado como Elisabetha, Mina como é conhecida, leva uma vida normal e fica noiva de um jovem corretor, ele é convidado ao Castelo do Conde, com o falso pretexto de que este deseja comprar terrenos em Londres. Chegando lá, Jonathan Harker é feito prisioneiro, enquanto Drácula dirigi-se à Londres, deixando atrás de si um rastro de destruição e sangue, enquanto busca sua amada.  
O filme, Drácula de Bram Stocker, dirigido pelo renomado diretor Francis Ford Coppola, trás em seu elenco principal: Gary Oldman (Vlad/Drácula), Winona Ryder (Elisabetha/Mina), Keanu Reeves (J. Harker), Anthony Hopkins (Van Helsing). Não bastasse o elenco estrelar, o filme retrata fielmente a essência do livro, que ainda que esteja classificado sob o gênero de Terror, apresenta uma das histórias de amor mais lindas que já tive o prazer de ler! 
Para mim, a cena mais linda do filme, é quando Mina, ao recordar partes da vida de Elisabetha e Vlad, chora tomada pela tristeza e pela saudade, e Drácula, num gesto de amor sublime, cristaliza suas lágrimas para guardá-las como recordação. 
Certo, podem me chamar de "romântica", mas eu acho mesmo linda esta história, um amor que transcende o tempo e a dor, tem o seu valor. 
Espero que tenham gostado e meu desafio à vocês é que leiam este livro e depois assistam ao filme. Para as que já cumpriram estas etapas, peço a gentileza que deixam um recadinho, dando suas opiniões sobre o mesmo. 
Grande abraço :) 


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segunda-feira, 28 de dezembro de 2015

Resolução de Ano Novo!



(Imagem Google)




Estava aqui pensando em tudo o que eu gostaria de realizar/mudar no próximo ano, e cogitei fazer minha lista de resoluções, peguei papel e caneta e… Não saiu nada!
No tempo em que os minutos escoavam no relógio, e não escrevi nenhuma palavra, segui refletindo, e ocorreu-me que há anos escrevo essas listas, mas poucas – ou nenhuma – das metas e desejos que estipulo são cumpridas. Talvez me falte disciplina, ou a força de vontade necessária… Confesso que a preguiça é meu “pecado” recorrente, mas pronto.
Abandonei o papel e a caneta, tal qual fiz com as metas e desejos estipulados para os anos anteriores, decidi que vou deixar as coisas acontecerem como devem ser. Minha única meta para o ano que está por vir é: Estar atenta para cada oportunidade que surgir e agarrá-la com unhas e dentes. Nada me fará sentir melhor do que dar-me a chance de encarar o desconhecido, e tirar dele o máximo para viver em relativa felicidade, por que acredito que, embora este seja um sentimento efêmero, ele é definitivamente o catalizador para concretizar sonhos outrora esquecidos.

Que venha 2016, com todas as suas 365 oportunidades, eu estarei preparada para ele! 
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sábado, 26 de dezembro de 2015

Apresentação

Ponto e Vírgula

Eu sou um ponto, 
no final de um poema,
de uma prosa,
de um conto.
Sou decisão.
Mas, se uma pequena vírgula se aproximar,
e com carinho tocar minha alma,
e de mansinho,
fizer seu ninho em meu coração...
Entrego o meu destino,
volto a ser menino, 
formo um lindo par,
ponto e vírgula singular.
Crio um novo texto;
um pretexto para ser feliz. 

(Roberto Pereira)


(imagem do Google)

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